Holy Grail

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terça-feira, 7 de dezembro de 2010

O Outro Conto do Pequeno Príncipe

Ultra-romantismo para um escapismo filosófico, o Amor que ele quer alcançar. O princípe encantado, encantava na solidão, pois não se sabia onde ele estava antes de salvar a vida da bela donzela. Montado em seu cavalo de reflexões e carregando sua espada mística, sua fonte desperta como um último sonho antes de qualquer fim. Passos firmes em estradas tortuosas, estradas que ele pretende reconstruir com mil pétalas da flor. Algumas cabeças de dragões e uma idéia circular, a hora de libertar o dragão de sua boca. Não podendo falhar, o príncipe sempre esteve lá fora (ou dentro), esperando ansioso sua verdade feminina. Achando um jeito, ele precisa tentar. Afinal, não se deve tomar a solidão sem realmente fazer companhia. E deve haver uma princesa para o final, ou então não há fim...

para o príncipe que não quer mais encantar a solidão.

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