Sou um fantasma que talvez não desperte nenhuma beleza
Escrevo nas paredes palavras que tem medo de serem esquecidas
Invocando as canções das sereias eu tento ultrapassar meu limite
E eu também derramo lágrimas, lágrimas que secam no arder do chão
Todos os dias travo batalhas que me fazem amadurecer
Desperto os oráculos e vejo a essência em prazer
Vou descer e destruir todos os portões
Cérberus jamais ficará de pé novamente
Eu lacero minhas unhas e ranjo meu dentes
Destruo os portões do submundo e todo esse mundo
Aqui não haverá fúria dos deuses
Dominarei a vida e o universo vai circular a meu favor
Cosmo na minha espiral
Impulso circular sobre mim
Só não me deixe morrer nos braços
De uma Deusa
Caralho Alan, vc escreve mto!
ResponderExcluirSucesso sempre brother
=*