Agora meu tempo passa devagar, quando esperamos algo, ele sempre parece nos conduzir numa velocidade mais suave. Fico pensando no ser, no acontecer e no fim, mas nada disso diminui meu entusiasmo e minha vontade de saber. As vezes deixo de escrever, mas minha alma está marcada como escrituras na parede de um templo. Nunca mais vou perder esse poder ou essa inspiração, e tento ler mais nesse período.
Quando escrevo, agradeço por ela arrancar minhas palavras e transformá-las em arte. Agradeço por ela nunca me abandonar.
Minha Imaginação me guia, minha Promethea me ilumina.
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